Impossível como nunca ter tido um rosto

Impossível como nunca ter tido um rosto

Livro de poemas de Ricardo Aleixo. A partir da aparente simetria do rosto, explorei a simetria do objeto-livro aberto para evidenciar a dissonância que se obtém ao se justapor a série de trabalhos visuais “As únicas coisas”, do próprio poeta: de um lado, em positivo, do outro, em negativo. O espelhamento das imagens que abrem e fecham as seções do livro permitiu que eu chegasse a composições dramáticas, especialmente ao juntar as linhas. A dicotomia contraste/convergência também é explorada nos diferentes estilos da família tipográfica Paideuma, com a qual o livro é composto.

Tipo: Paideuma
Formato: 13,5 × 22,9
Papéis: Cartão Supremo (capa) e Pólen Bold (miolo)
Impressão: digital
Data: 2015